Por que você PRECISA de um ERP

Começando pela sigla, ERP representa enterprise resource planning ou planejamento de recursos empresariais, se trata de um software de gestão onde é possível reunir várias informações sobre sua empresa como: Financeiro, contabilidade, vendas, RH, entre outros.

A tecnologia nos traz novidades todos os dias, e as empresas, tanto de pequeno porte quanto de grande porte, estão de olho, o número de adeptos de ERP vem aumentando com o intuito de modernizar e automatizar processos.

Mas quais os benefícios em utilizar um sistema na empresa?

Organização, controle e rapidez nos processos

Um ERP traz mais organização e controle, dois quesitos importantes que ajudam a evitar o retrabalho trazendo um melhor aproveitamento do tempo, como aquelas tarefas que se repetem, onde várias delas já é possível deixar programadas para serem efetuadas em poucos segundos e redução de custos através da redução de erros nas operações do dia dia.

Integrações com outros sistemas

Alguns sistemas já realizam a integração com sistemas contábeis, ou seja, seu contador já vai ter suas informações, isso agiliza o trabalho dele também e uma vez que ele gasta menos tempo lançando as informações, mais tempo ele terá em relação a análise da sua empresa.

Relatórios de análise e aproximação com o seu cliente

Toda empresa precisa de informação, alguns ERP já geram relatórios financeiros como contas a pagar, receber, fluxo de caixa, centro de custo, estoque, entre outros, através dele o empreendedor conseguira tomar melhores decisões e verificar o que pode ser feito para melhorar em relação ao seu produto ou serviço e assim deixar seu cliente mais satisfeito.

Mais segurança e mobilidade

Dentro do sistema é possível configurar os limites de acesso de cada perfil/funcionário, quem terá acesso e qual setor, em relação as informações o backup salva tudo na nuvem com segurança e sem ocupar o espaço do seu computador, outra questão é poder acessar o sistema quando quiser, independente da hora ou lugar, e poder acompanhar seus indicadores em tempo real, realizar vendas ou consultar o estoque, uma ferramenta como essa não pode faltar no seu dia dia.

Ecologicamente interessante

Com toda a mobilidade, ferramentas e integrações, o ERP ajuda a empresa a se tornar mais sustentável, diminuindo a quantidade de impressões e a emissão de gases pelos carros e motos para entregar a informação até quem precisa.

As vantagens são muitas e vários sistemas já oferecem um tempo de teste grátis, encontre um ERP que se encaixe melhor com as suas necessidades e alcance todo o potencial da sua empresa!

Evite um Processo Trabalhista

Imagine que…

a) Sua empresa entrega uma luva de proteção (EPI);

b) No recibo, deixa de constar o modelo de luva;

c) O trabalhador solicita o adicional de insalubridade em um processo trabalhista;

d) O juiz, por força de lei, nomeia um engenheiro perito judicial que vai até a empresa analisar toda a papelada e o local de trabalho;

e) Os recibos comprovam a entrega, mas não o modelo dela;

f) Caso a luva seja adequada, elimina o risco e sua empresa não deverá pagar insalubridade. Se a luva for inadequada, a empresa terá de pagar, uma vez que existe o agente de insalubridade, e a empregadora não comprovou que a luva fornecida era apta a eliminar o agente nocivo (que poderia ser óleo, por exemplo);

g) Para se defender no processo, você pode pagar um advogado;

h) Caso você seja condenado por insalubridade, terá de pagar a perícia judicial, hoje na ordem de R$ 1.200 a R$ 1.800 ou até mais;

i) Caso você tenha que pagar insalubridade, o processo seguirá para cálculos, e o perito contábil do juízo cobrará honorários na ordem de cerca de R$ 1.000 (pela realização dos cálculos);

j) Sobre o valor da insalubridade, mês a mês, deverá haver acréscimos em FGTS, férias com 1/3, 13º salário e repouso semanal remunerado, além do recolhimento previdenciário sobre as parcelas;

k) Custas do processo.

Esse é um singelo exemplo relacionado a um pedido de adicional de insalubridade, cujo resultado pode variar entre insalubridade em grau mínimo de 10%, grau médio de 20% ou grau máximo de 40%, geralmente calculados com base no salário mínimo nacional e não na remuneração total do trabalhador (embora possa ser calculado sobre o valor da remuneração do empregado, desde que a convenção coletiva de trabalho assim estabeleça). Veja que neste singelo exemplo, apenas os custos periféricos, mesmo em um contrato de empregado de curto prazo, ultrapassam facilmente R$ 4.000, cuja condenação pode ter surgido de um pequeno detalhe.

Agora, imagine um caso mais sério…

Previna-se com a Athos!

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